Pra Que Diabos Alguém Precisa de Religião Hoje em Dia?


Ou como terceirizar sua própria existência e chamar isso de espiritualidade.

“Ovelhas felizes não questionam o pastor. E muito menos percebem que já estão no forno.”
Zahir Almyst


🩸 Introdução: O Grande Estelionato Espiritual

Parece que, em pleno século XXI, com acesso a telescópios que observam galáxias a bilhões de anos-luz, inteligência artificial, neurociência, física quântica e psicologia profunda, ainda existe gente que acha que precisa de uma entidade invisível para validar sua própria existência.

A pergunta que fica é:
Pra que, exatamente, você ainda acha que precisa de religião?

— Ah, mas sem religião, como vou ensinar valores pros meus filhos?
— E sem fé, como vou enfrentar a vida?
— E se eu morrer, vou pra onde?

A resposta é simples: você não aprendeu a viver.
Você aprendeu a obedecer.


🔥 A Religião Como Aversão à Responsabilidade

Religião, na sua versão mainstream, sempre foi uma forma elegante de dizer:
"Eu terceirizo minha própria vida."

Se der certo, foi Deus.
Se der errado, foi o Diabo.
Se ficar na média, paciência — "é o que Deus quis."

A magia do caos, o luciferianismo e a psicologia junguiana vêm aqui como aquela criança cruel que puxa o pano da mesa e derruba todas as xícaras de porcelana da sua zona de conforto.

Porque, adivinha só: não tem ninguém vindo te salvar.
Nem nas nuvens, nem no inferno, nem no plano astral.

O Self junguiano já tentou avisar:
Se você não se torna inteiro, consciente, integrado…
Você vira alimento dos arquétipos.
Vira boneco no tabuleiro dos deuses.


🧠 Religião: O Ópio? Não. A Babá das Mentes Infantis.

Freud chamou de neurose.
Marx chamou de ópio.
Jung chamou de sombra projetada.

E nós, caóticos, dizemos:
Religião é um parque infantil psicológico, cercado de dogmas, com entrada gratuita e saída raramente encontrada.

Por que seguir uma religião?
Porque pensar dói.
Porque encarar a própria sombra fede.
Porque assumir responsabilidade pela própria realidade é pesado demais pra quem foi educado a obedecer e rezar.


O Luciferianismo e a Magia do Caos Respondem:

Você não precisa de religião. Você precisa de consciência.

O caminho é simples, mas brutal:
☠️ Assuma que não existe plano divino.
☠️ Aceite que o caos é o tecido da realidade.
☠️ Admita que ninguém te deve absolutamente nada — nem o universo, nem os deuses, nem você mesmo.

Lúcifer, como arquétipo, não é aquele que te condena.
É aquele que acende a luz e te mostra que a prisão sempre esteve aberta.
Só que sair dói. Crescer dói. Evoluir dá trabalho.

O magista do caos não ora.
Ele programa.
Ele não pede.
Ele age.


🔥 Religião e o Colapso Social: A Grande Prisão Coletiva

Quanto mais infantilizado o povo, mais fácil dominar.
Quanto mais condicionado a obedecer, mais aceita qualquer coisa — da exploração trabalhista à manipulação política, da opressão familiar à culpa sexual.

E agora me diga…
Que tipo de adulto você está criando quando ensina uma criança a obedecer cegamente uma entidade invisível, enquanto reprime seus próprios impulsos naturais?

Depois reclamam que o mundo não muda…
Que a sociedade não evolui…
Mas continuam alimentando esse ciclo patético de "Deus te quer assim, meu filho".

Não, ele não quer.
Ele sequer está ouvindo.

Aliás, ele nem existe do jeito que te contaram.


🩸 Conclusão: Escolha. Mas Escolha Acordado.

Se você precisa de religião, tudo bem.
Só saiba que isso não te faz mais espiritual.
Te faz, no máximo, funcional dentro de um sistema.

A verdadeira espiritualidade começa quando você olha no espelho e entende:
"Eu sou Deus. Eu sou o Diabo. Eu sou o Criador. Eu sou o Destruidor. E tudo que acontece na minha vida é, direta ou indiretamente, reflexo da minha capacidade — ou incapacidade — de assumir isso."

O resto é folclore.
Bonito, emocionante…
Mas folclore.


☠️ Epílogo Pragmático:

  • ⚡︎ Se quiser continuar terceirizando sua existência, vá em paz.

  • ⚡︎ Se quiser hackear a matrix, bem-vindo ao caos.


Se quiser, posso gerar uma versão para legenda no Instagram, carrossel, roteiro de vídeo curto (provocativo e viral) ou até transformar isso em um PDF estilo grimório-manifesto.

Quer?

Comentários