A Grande Mentira da Liberdade Pacifista
Imagine um mundo onde a chave para sua liberdade seja simplesmente negar o que você deseja. Parece absurdo, certo? No entanto, essa narrativa tem sido vendida com tanto charme e eloquência que passamos a idolatrar aqueles que a pregam. Gandhi, por exemplo, é frequentemente colocado em um pedestal como o símbolo da paz, mas seus ideais de liberdade soam, no fundo, como uma atualização conveniente da velha moralidade cristã: sofra, resista ao desejo, aceite sua condição e você será livre. Livre? Ou apenas mais uma peça no jogo de xadrez social?
A Origem Colonialista da Resignação
Gandhi, vivendo sob o jugo do colonialismo britânico, pregou uma filosofia pacifista que era nada menos que um manual de sobrevivência para um sistema opressor. Vamos encarar os fatos: ele estava cercado por um império que usava força bruta para manter o controle. Que outra narrativa poderia ele criar além de "vença sendo bom"? Rebele-se e você é esmagado; seja dócil, e você talvez receba concessões. A suposta "liberdade" de Gandhi, nesse contexto, soa mais como uma estratégia de conformismo disfarçada de iluminação espiritual.
Mas a ironia mais saborosa está no fato de que esse pensamento pacifista é exatamente o que o sistema opressor quer ouvir. Afinal, é mais fácil controlar indivíduos que acreditam que seus desejos os tornam escravos do ego do que aqueles que entendem o desejo como o motor da mudança.
A Religião da Submissão
Se você já percebeu a semelhança entre o pensamento gandhiano e as grandes narrativas religiosas, parabéns: você está acordando. O cristianismo, com sua obsessão pelo sacrifício, e o budismo, com sua fuga do sofrimento através da negação do desejo, oferecem uma moralidade quase idêntica à de Gandhi. Todas essas narrativas giram em torno de um ponto central: aceite sua condição, negue o que você realmente quer, e algum dia (quem sabe?), você será recompensado com uma paz celestial ou iluminação. Mas aqui está o truque: essa recompensa nunca chega.
Esses sistemas não libertam; eles aprisionam. Eles transformam o desejo em pecado, em obstáculo, em algo a ser superado. Mas, como a magia do caos e o luciferianismo nos ensinam, o desejo não é a corrente que nos prende. É a força que nos impulsiona. Ele nos torna vivos, criativos e capazes de moldar a realidade ao nosso redor.
Magia do Caos e Luciferianismo: A Verdadeira Libertação
Enquanto Gandhi prega a passividade e o budismo diz para você abandonar o mundo material, a magia do caos e o luciferianismo desafiam você a olhar diretamente para seus desejos e aceitá-los como ferramentas de transformação. Eles entendem que o desejo não é o inimigo, mas o caminho para a verdadeira liberdade. A liberdade não é obtida ao se negar; é alcançada ao se criar.
O luciferianismo abraça a ideia de que o poder pessoal é a verdadeira força motriz da evolução. Ele rejeita a noção de que precisamos nos conformar com as narrativas do sacrifício e da negação. A magia do caos, por sua vez, nos ensina que podemos usar nossas intenções, energias e desejos para manipular a realidade. Em vez de esperar por um sistema opressor "permitir" nossa liberdade, criamos nossa própria liberdade.
O Conformismo: A Cola que Mantém a Matrix Unida
Gandhi e outros idealistas pacifistas talvez fossem bem-intencionados. Mas seu legado foi apropriado e moldado pelo sistema. Sua narrativa de aceitação é uma ferramenta perfeita para manter você na Matrix. Um indivíduo que nega seus desejos é um indivíduo que não questiona, que não age, que não transforma. Ele é uma peça útil e submissa, incapaz de perceber que o tabuleiro de xadrez pode ser virado.
Por outro lado, a magia do caos diz: "Você é a mudança. Você é o criador do seu destino. Use seus desejos, suas forças, suas intenções para rasgar o véu da ilusão." O luciferianismo, com sua celebração da individualidade e do conhecimento, desafia você a rejeitar as narrativas conformistas e a tomar o controle de sua própria realidade.
A Pergunta Final: Você Está Pronto Para Despertar?
A verdade é dura, mas libertadora: as narrativas de Gandhi, do cristianismo e do budismo não libertam você. Elas ensinam a aceitar sua escravidão com um sorriso. Mas a magia do caos e o luciferianismo oferecem um caminho diferente. Um caminho que exige coragem, mas que garante a verdadeira liberdade. Não a liberdade de se conformar, mas a liberdade de criar, de mudar e de ser.
Então, você continuará negando seus desejos e abraçando as correntes douradas da Matrix? Ou você terá coragem de abraçar sua verdadeira força e quebrar o ciclo? A escolha é sua.
por Zahir Almyst
Comentários
Postar um comentário